sábado, 16 de maio de 2009

as aventuras de Wood Lady.

Toda noite, depois de um acidente nuclear na floresta, uma estranga mulher surge para reparar os danos causados pela explosão. Alta, esguia e incrivelmente bonita, Felicity Fierce, vulgo Wood Lady, teve sua vida completamente mudada após acordar e descobrir as coisas que podia fazer. Manipular os elementos da natureza, acelerar e retardar o desenvolvimento de plantas e animaiss e uma incomum habilidade de controlar a mente humana, fazendo com que elas vivam as consequências de seus atos, assim como o que isso as causará no futuro. Porém, como todo mundo, Felicity possui suas fraquezas. Se uma árvore é derrubada a menos de 10 metros de distância da nosssa heroína, uma dor excruciante invade seu corpo. Ela guardou esse segredo por muito tempo, até que durante uma luta contra o seu maior inimigo, O Poluidor, seu segredo foi descoberto pelo vilão, que usou essa informação para aprimorar seu plano de poluição mundial, que consistia na propagação de um gás que instivaga as pessoas a assumirem uma personalidade irresponsável, fazendo com que elas espalhassem lixo por todo lugar. Além da sua capacidade de se transformar num montro de lama tóxica, alimentada pelo nível de poluição do lugar. Então, com o mundo inteiro poluído, ele seria simplesmente indestrutível! Agora, cabe a Wood Lady se libertar da floresta desmatada em que se encontra, conseguir a ajuda da humanidade, e assim salvar o mundo da devastação . Será Felicity capaz de salvar o planeta antes que O Poluidor complete seu plano maligno?
to be continued...



quarta-feira, 13 de maio de 2009

desventuras em série, parte 5.

Dizem que com grandes felicidades, vêm grandes infortúnios.
Faz tanto tempo que não tenho momentos felizes que não fazia ideia de que coisas ruins poderiam me afetar tanto e de um jeito tão brutal.
De 09 à 11 desse mês, eu tive os dias mais incríveis da minha vida. Nada que eu já tenha vivido chega perto o suficiente para descrever o quão feliz eu fui nesse fim de semana.
Durante o tempo que se passou antes da minha ida, eu estava muito nervoso por não saber o que encontraria lá e por não ter ideia de como me portar na casa do Rafa. Quero dizer, em tese, eu sabia o que dizer, o que não dizer; o que fazer e o que não fazer. Mas depois que conheci os pais dele, toda preocupação foi embora. Era tudo tão natural. Só queria não ter sido tão bobo. Eu andava olhando pro chão e para a frente ao mesmo tempo, com medo de esbarrar em algo. Não tocava em nada que não conhecia, com medo de quebrar alguma coisa. Parece exagerado, mas sendo um Rei Midas ao averso, todo cuidado é pouco.
Sair, ver gente nova, estar num lugar diferente e não ter que agir como as pessoas "normais" gostariam que eu agisse me fez sentr muito melhor. Mas nada foit ão bom quanto me surpreender vendo o Rafa olhando pra mim. Eu ficava sem jeito, é claro. Mas vê-lo sorrindo foi algo simplesmente indescritível. :)
Como disse no começo, depois da felicidade...
Ontem a noite eu tive um pesadelo, e minha mãe estava morta nele.
O pior não foi o sonho em si. Mas a sensação de perda. Eu não costumo dizer pra ela que a amo. E quando acordei, pensei no que ela poderia estar pensando antes de partir. E isso, nada mais que isso, me fez levantar chorando e ir até o quarto dela para abraçá-la.
E então, depois que me acalmei e voltei para a cama, pensei em todas as pessoas que amo e sem as quais, não poderia viver. Primeiro nos olhos do Rafa que brilhavam semre que ele sorria. Depois pensei nas minhas conversas e na saudades que eu sentiria do Leandro. Por fim, pensei no jeito espirituoso e no afeto imenso que tenho pelo Marco.
Não saberia viver sem isso. Preciso dizer pra eles o quanto os amo e o quanto são importantes para mim.
A minha vida não seria a mesma sem vocês. Os amo tanto quanto amo a minha mãe ou a minha própria vida.

E uma coisa que aprendi nesse fim de semana com o Rafa, é que todos temos amigos e colegas.
Amigos insubstituíveis, colegas descartáveis. Que somos como árvores, nossos amigos como nossas raízes e os colegas, como meros galhos.
Galhos que depois de cortados voltam a crescer novamente, sem interferir no funcionamento da árvore.
O que não é o caso das raízes, que ao serem cortadas complicam por completo o funcionamento da árvore, causando eventualmente a sua morte.