domingo, 26 de outubro de 2008

Haha, eu já estou bem. Bom, não tão bem quanto deveria estar. Mas consideravelmente melhor. A semana tem sido boa, conheci gente nova e tals. Acho que vou me adaptando aos poucos. É incrível como algumas coisas conseguem mudar a gente. Às vezes de um jeito bom, outras de jeito ruim. O que vai diferenciar os acontecimentos seguintes é a forma que iremos encarar as possíveis barreiras que possam aparecer nos nossos caminhos.
Então é isso, pessoal. Até a próxima.

Like a star when it falls it lights up the sky. Found a love, proper nice.

"Neѕtα cidαde não hαviα ninguém. Nα cidαde hαviαm cαѕαѕ e jαnelαѕ iluminαdαѕ. Mαѕ não hαviα ninguém nαѕ ruαѕ. Olhei por umα dαѕ jαnelαѕ, tinhα umα peѕѕoα... Mαѕ elα eѕtανα com um deleѕ. Olhei dentro de outrα cαѕα. E α peѕѕoα tαmbém eѕtανα com um deleѕ. Eѕtα cidαdє é iguαl α todαѕ αѕ outrαѕ. É diνertido eѕtαr com um deleѕ, mαiѕ diνertido do que eѕtαr com outrα peѕѕoα. Por iѕѕo, ninguém mαiѕ ѕαi nαѕ ruαѕ. Não há ninguém neѕtα cidαde.
Eu fαrei umα jornαdα. Irei pαrα outrαѕ cidαdeѕ.
Eu queriα que αlguém me αchαѕѕe. αlguém ѕó pαrα mim. Mαѕ, quαndo eѕѕe αlguém ѕó meu pαѕѕαr α goѕtαr ѕó de mim, ѕerá α horα de noѕѕα ѕepαrαção. Aindα αѕѕim eu quero αchαr αlguém ѕó pαrα mim. Pensαndo niѕѕo, eu continuo vαgαndo por outrα cidαde ѕem ninguém."

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Nós estamos acostumados a usar a palavra "amor" pra tudo. Mas algumas vezes, a força dessa palavra pode significar muito para algumas pessoas. Saber a hora e o lugar certo para usar essa palavra é essencial, e acima de tudo, uma demonstração clara de inteligência e sentimentalismo.

It’s all about love


Do sexo ao dinheiro, da felicidade ao ódio, do pecado à pureza, tudo tem uma estreita ligação com o amor. É por isso que vivo dizendo que esse adorável sentimento consegue ser bem malvado às vezes.
Há uns dias atrás, eu tinha sido picado pelo “mosquito do amor”, e estava praticamente no céu. Não se preocupem, não entrarei em detalhes. É só pra chegar ao ponto que quero. Quando eu tava comentando com o A. sobre isso, ele me disse que não gostava da idéia de depender de outra pessoa para ser feliz. Eu achei um absurdo (lembrem-se da minha condição no momento, ta?)! Disse para ele que não fazia sentido, que não precisávamos depender da pessoa amada para ser feliz. Que encontraríamos a nossa felicidade na dela.
Ok, até aí tudo bem. No entanto, se isso tivesse acontecido há alguns meses atrás, eu estaria dizendo o que A. disse e o R. (que tava em uma situação semelhante na época) estaria no meu lugar.
“Mas onde esse pirado quer chegar?”. Fatos, meus caros. Nós só levamos as coisas a sério quando passamos por determinada situação. Se eu não tivesse me apaixonado e sofrido por isso, eu nunca iria chegar até essa conclusão.
Agora voltando ao tema principal, o amor faz parte de tudo! É como diz a música da Björk: “Turn your head around. It's all around you. All is full of love, all around you.” Não existiria os 7 pecados capitais sem o amor (que não precisa ser apenas o de homem por mulher, homem por homem e similares). Se não houvesse o amor pela beleza, estética e simetria perfeita, não haveria vaidade. Se não houvesse o amor ou fixação pelo que não é nosso, a inveja não seria conhecida pelo homem. Assim como não haveria preguiça, se deixássemos de nos preocupar com a rotina e o repouso prolongado.
Nós criamos o costume de usar a palavra “amor” pra tudo. Mesmo sendo apenas uma palavra, ela deixa “forte” qualquer termo que usarmos. Quando dizemos que amamos algo, estamos afirmando que X coisa é crucial para nossa vida, e sem ela, as coisas não seriam perfeitas.
“Eu amo pizza”. Meu Deus, sério que um pedaço de massa com calorias até a última partícula é tão importante assim? Você não conseguiria mesmo viver sem ela?
Eu amo minha vida, meus amigos, meu conhecimento, e acredite, eu amo a minha família (espera aí, eu estou mesmo dizendo isso?).
O ponto em que quero chegar é que enquanto não aprendermos onde, quando e com quem usaremos essas quatro letrinhas, continuaremos no escuro, apenas amando por amar. Amando o amor da nossa vida como quem ama uma pizza.
Ah, aproveita e se imagina namorando, casando, fazendo sexo e tendo filhos com uma pizza de queijo cheddar (ew, nem quero pensar nisso). A idéia de ter pequenas fatias triangulares nos chamando de “papai” é tão gostosa...
- Papai, papai.
*Ai, caramba. Que fome. Huum, nossa. Nunca tinha reparado o quão apetitoso é o Júnior... :9*
- Vem aqui com o papai, vem. *nhac*
Hahaha, brinks. Isso poderia acontecer. Não caia na tentação de morder a “criança”, hein?

3 words, 8 letters. Be careful, everybody. This could be letal.

Dream a little dream with me, xo.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Notinha do dia. Geente, estou bege ok. O guri do colégio falou comigo, puxou assunto e eu me fiz de difíiicil! IUOEAHOAHOI Tá, não era pra eu ter feito isso. (?) Mas foi a primeira coisa que me passou pela cabeça, tá? Eu fiquei nervoso, fala sério. E ele nem é tão gracinha assim. u.u
Ahh, minha tristeza? Foi embora tão rápido quanto veio. Certo que eu me senti um maracujá de gaveta, mas já estou BEM melhor.
Ódio, hein? Não consegui lembrar o que tinha escrito pro Rafa. Mas como disse ontem, me dedicarei pra fazer um dia só dele. *-*
Eu não sei exatamente o que tava sentindo quando fiz esse texto. Então relevem caso ele se perca em algumas partes... À quem lê, obrigado. À quem não lê, azar o de vocês ok. Não tão perdendo nada de bom mesmo... (?)
É, é isso.

Still waiting for a star to fall, xoxo.

Medo

Algumas vezes quando temos a sensação de que algo nos faz mal e/ou nos assusta (seja de forma boa ou ruim), atribuímos isso a algo denominado medo.

É óbvio que essa não é uma palavra nova. Na verdade, dá para achar um significado em qualquer dicionário. Bom, um significado comum, mas ainda assim, não deixa de ser um significado.

No entanto, eu considero medo algo complexo e relativo. Complexo porque ninguém conhece a origem dele, muito menos o motivo de tantas teorias e histórias sobre ele. Relativo porque sentimos medo por tudo. Desde um sorvete à morte. Não que essas coisas sejam assustadoras, mas porque pensamos nas conseqüências que essas coisas podem nos trazer futuramente.

Exemplo: Quando nos apaixonamos, consideramos isso como algo bom, não é?

Agora pense nessas possibilidades: Seu amor não é correspondido; você se apaixonou por alguém que não presta; a pessoa que você ama, deseja ou está com outra; seu amor é correspondido, vocês estão juntos, mas depois de um tempo você percebe que essa pessoa não é exatamente como você achava que era.

Então você sofre e desacredita no amor.

Convenhamos que isso é definitivamente assustador. Quero dizer a idéia de que o amor é algo inventado por pessoas que diferentemente de você, obteve êxito com um parceiro é frustrante, e sentindo isso você é tomado por uma sensação estranha, algo como repulsa e temor pelo “estranho” amor.

Então você passa a conhecer o medo por trás de algo bom.

Por outro lado, existe o medo convencional, atribuído às coisas desagradáveis. Eu pelo menos tenho medo de palhaço, aranhas e manequins (ok, eu sei que ter medo de manequins é estranho. Mas quem disse que eu sou normal? Haha).

Cientificamente falando, o medo está ligado a alguma experiência que tivemos. Assim como o medo está ligado à uma desilusão amorosa, meu medo de manequins está ligado à um acontecimento desagradável em uma loja (que não vem ao caso).

O que quero dizer é que sentir medo é tão normal quanto o desejo de uma criança aprender a andar de bicicleta, mesmo sabendo que para isso, ela terá que cair algumas vezes. Mas levantará e tentará de novo, até que domine por completo o controle sobre a bicicleta.

Traduzindo, passaremos por situações em que teremos que enfrentar nossos medos, e então vamos perceber que para prosseguir, a única saída está no mesmo caminho que ele. Daí você finalmente terá a oportunidade de enfrentá-lo e seguir em frente.

E assim como o menino caiu da bicicleta e superou os obstáculos, você irá se desiludir de novo, mas depois irá superar o medo de amar e irá encontrar alguém perfeito para você. Assim, no futuro, você poderá dizer a essa pessoa que ela é a razão da sua felicidade plena, e que com ela aprendeu a não deixar se controlar pelo tão doce e malvado medo.

domingo, 19 de outubro de 2008

Há pouco mais de 3 dias, eu estava me sentindo como a pessoa mais forte e feliz do mundo. Era como se nada nem ninguém pudesse me atingir. Acho que precisava testar a minha força, por à prova pra saber se era realmente de verdade. E na tentativa de descobrir isso, me atirei de um prédio pensando que pousaria suavemente no chão. Nem preciso dizer que caí, e que caí feio. Não foi culpa de ninguém, eu acho. Se era pra acontecer isso, iria acontecer cedo ou tarde.

Ahhh, que se dane! 8D
Eu não deveria estar pensando tanto, nisso. Fala sério. Se for pra ser real, será real. É só deixar o tempo falar. s-
Ahh, caramba! Como eu não descobri a Joss antes? Ela é tão incrível, perfeita, maravilhosa, linda, talentosa, aiii. Tudo bem que eu não posso ouvir ela sem pensar no L., mas faz parte da vida. :)
Geente, xô contar. Eu tenho o MELHOR amigo do mundo. Sério, não tô me gabando (tá, eu tô sim ok). Mas ele é o mais perfeito, o mais incrível, o mais especial. <3


Ru, how much loving do you need? Do you need it once a day, twice a day, three times a day, four times a day? You otta let me know.

Waiting for a star to fall, xoxo. ;*

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Meus sonhos


Quando eu era mais novo, gostava de pensar que sonhando eu fugiria da realidade e poderia viver num mundo de fantasias. Queria andar de bicicleta sem cair, queria tomar banho de chuva sem adoecer e queria girar olhando pro céu sem ficar tonto.

Imaginar que essas coisas poderiam acontecer parece tão tentador... Esperar que minha vida fosse somente constituída de bons momentos. Ter a falsa idéia de que poderia estar sempre com a sensação de que acabei de comer um doce.

Tudo tão irreal. Bastava acordar para que todos os devaneios e desejos infantis se desfizessem. Por mais fantasioso que seja, todo mundo gostaria de ficar preso num sonho bom. Ou talvez apenas viver bem o suficiente para poder dizer que a vida que se tem é tão boa quanto o sonho de um órfão encontrar uma família que o ame e possa chamar se sua.

Com o passar do tempo, eu devo ter esquecido a fórmula mágica dos bons sonhos. Não consigo sonhar com nuvens de formas divertidas, nas quais eu pudesse dançar e deixar que o tempo parasse sem que eu precisasse me preocupar com o que aconteceria depois.

Mas ainda assim, eu acredito que um dia eu irei dormir tranqüilo e terei mais um intenso e perfeito sonho. E quando eu estiver lá, ocupado nas minhas fantasias, poderei tentar realizar as minhas mais profundas ambições. Até que elas se tornem realidade.

Por fim, eu chegarei ao meu último e definitivo sono. Vou ter liberdade para fazer tudo. Ter cabelos coloridos, asas de passarinho ou os olhos de uma águia caçadora. Dançaria na névoa e me confessaria com as estrelas.

Eu quero... Não, eu desejo que um dia isso se torne real, ou que pelo menos chegue próximo. Mas espero que esse dia demore a chegar. Por mais difícil que o meu existir possa ser, eu amo a minha vida. Amo tudo o que consegui construir desde que me permiti sonhar. E estou orgulhoso por continuar acreditando que enquanto eu possuir grandes amigos do meu lado, não precisarei fechar os olhos para sonhar. Bastará apenas ver o sorriso acolhedor deles parar esquecer meus problemas e assim ter a certeza de que eu só preciso estar ao lado de quem amo para ser feliz e sonhar acordado. Porque melhor que viver uma fantasia irreal sozinho, é estar certo de que com o carinho de um amigo, minhas fantasias, mesmo falsas, terão um sentido maior estando acompanhado.

É como diz a Fergie,"you got me trippin', stumblin', flippin', fumblin'; Clumsy 'cuz I'm fallin' in love". Eu sou novo com esse negócio de namoro e tals, nunca namorei de verdade. Talvez cometa alguns erros, mas não vai ser por querer. E se isso acontecer, vou me empenhar o máximo para não pisar na bola de novo. Mas mesmo sem ter experiência, é óbvio que sei de algumas coisas. Então quem estiver esperando que eu erre em algum ponto, vai se decepcionar hein? UEHAOIUA Ok, ok. Exagerei. Não tem ninguém querendo isso. (?)

Desviando um pouco o assunto (tá tudo tão ligado que isso não faz sentido n-), eu tô me sentindo tão bem com tudo o que me cerca. Nem meu irmonstrinho tá me incomodando mais. Sou bem sortudo por ter os amigos que tenho, e oro a Deus todos os dias agradecendo por eles. *-*

Monólogo, ninguém lê textos assim na net. (?) Melhor terminando por aqui e tals. Amanhã eu posto mais. s-


It's so delicious; it's hot, hot. So delicious *sái dançando*.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

É preciso ter muita coragem para terminar algo. Só que é preciso mais ainda, para começar algo novo.

Conhecer novos lugares, idéias, expressões, pessoas e sentimentos. Excitante para uns, terrível para outros. Para quem está no meio dessa mudança, é como estar no olho de um furacão ou em campo minado. Os pensamentos se tornam instáveis e parece que tudo pode desmoronar a qualquer instante.

As sensações que tendem a ocorrer, vão variar de acordo com a intensidade da mudança.

É como trocar de casa. Você deixa o conforto e segurança que tinha nela, para se aventurar em outra completamente diferente. A primeira vista é algo assustador. Você não reconhece os lugares, perde os velhos costumes que tinha na outra casa e passa a se questionar se isso realmente é o melhor a se fazer. E é exatamente nesse momento, que entra em cena o artista principal do espetáculo: a adaptação.

Depois de um tempo na casa nova, você vai notando certas peculiaridades ou semelhanças agradáveis à outra casa. No entanto, o mais importante é encontrar nesse lugar, algo novo, diferente de tudo o que você já viu no seu antigo lar ou que já tenha visto outrora.

Então é exatamente isso que muda toda a perspectiva que você tinha da casa. E passa a examiná-la com atenção, enquanto nota que nem tudo o que há nela é semelhante à outra. Isso está incluso no pacote de mudanças. A certeza de que algumas coisas podem (e devem) ser parecidas com a outra casa é mais que óbvia. Porém, não mais que isso. As singularidades da nova casa são mais importantes agora.

No processo de análise, você entra de cabeça num terreno que você jamais explorou. Mas se o que procura é algo perfeito poderá tropeçar em algumas passagens. Nada, nem ninguém é perfeito. Mas não é por isso que deixará de ter o seu fascínio. O melhor é pedir ajuda ao artista da história e simplesmente se adaptar as coisas que não te agradam por completo. Você pode moldar algumas coisas, para que fique mais próximo possível da perfeição, mas ainda assim, aquele defeitinho vai estar ali. Menor, quase imperceptível. Mas ainda vivo.

No fim do processo de adaptação, você vai decidir se tudo isso valeu ou não a pena. E nessa hora o que conta é o quão feliz você está nesse novo lugar. E se decidir por ficar, a casa irá se transformar no seu mais novo refúgio. Cuidando e protegendo você de toda e qualquer coisa que possa te machucar. Suas paredes serão suas confidentes, seu chão será a sua base, te apoiando e te sustentando a todo o momento. E por fim, seu teto será o teu cobertor, que irá te servir como escudo, enfrentando com você, os dias e as noites. Fazendo chuva ou sol, em qualquer estação. Ele estará lá, firme e forte sustentando com e para você, as dificuldades que o mundo possa te trazer.

Porque está é a sua nova casa, seu ninho, seu descanso e porto seguro. Porque mesmo sólida e sem vida, essa casa precisa de você para preservar suas estruturas e cuidar para que ela permaneça firme e feliz junto a você.

É pra você, L. Muito, muuito obrigado por já me fazer tão feliz.


Não existe momento no dia no qual eu posso separar você de mim. O mundo parece diferente quando você não está por perto de mim.
Não existe uma música boa na qual você não parece. Nem eu quero ouvir isso se você não está ouvindo também.
Até que você se torne parte da minha alma, nada vai me confortar se você também não está confortado.
Além de seus lábios estão o sol e as estrelas. Contigo e a distância meu amado, eu estou.


Te amo.