segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Notinha do dia. Geente, estou bege ok. O guri do colégio falou comigo, puxou assunto e eu me fiz de difíiicil! IUOEAHOAHOI Tá, não era pra eu ter feito isso. (?) Mas foi a primeira coisa que me passou pela cabeça, tá? Eu fiquei nervoso, fala sério. E ele nem é tão gracinha assim. u.u
Ahh, minha tristeza? Foi embora tão rápido quanto veio. Certo que eu me senti um maracujá de gaveta, mas já estou BEM melhor.
Ódio, hein? Não consegui lembrar o que tinha escrito pro Rafa. Mas como disse ontem, me dedicarei pra fazer um dia só dele. *-*
Eu não sei exatamente o que tava sentindo quando fiz esse texto. Então relevem caso ele se perca em algumas partes... À quem lê, obrigado. À quem não lê, azar o de vocês ok. Não tão perdendo nada de bom mesmo... (?)
É, é isso.

Still waiting for a star to fall, xoxo.

Medo

Algumas vezes quando temos a sensação de que algo nos faz mal e/ou nos assusta (seja de forma boa ou ruim), atribuímos isso a algo denominado medo.

É óbvio que essa não é uma palavra nova. Na verdade, dá para achar um significado em qualquer dicionário. Bom, um significado comum, mas ainda assim, não deixa de ser um significado.

No entanto, eu considero medo algo complexo e relativo. Complexo porque ninguém conhece a origem dele, muito menos o motivo de tantas teorias e histórias sobre ele. Relativo porque sentimos medo por tudo. Desde um sorvete à morte. Não que essas coisas sejam assustadoras, mas porque pensamos nas conseqüências que essas coisas podem nos trazer futuramente.

Exemplo: Quando nos apaixonamos, consideramos isso como algo bom, não é?

Agora pense nessas possibilidades: Seu amor não é correspondido; você se apaixonou por alguém que não presta; a pessoa que você ama, deseja ou está com outra; seu amor é correspondido, vocês estão juntos, mas depois de um tempo você percebe que essa pessoa não é exatamente como você achava que era.

Então você sofre e desacredita no amor.

Convenhamos que isso é definitivamente assustador. Quero dizer a idéia de que o amor é algo inventado por pessoas que diferentemente de você, obteve êxito com um parceiro é frustrante, e sentindo isso você é tomado por uma sensação estranha, algo como repulsa e temor pelo “estranho” amor.

Então você passa a conhecer o medo por trás de algo bom.

Por outro lado, existe o medo convencional, atribuído às coisas desagradáveis. Eu pelo menos tenho medo de palhaço, aranhas e manequins (ok, eu sei que ter medo de manequins é estranho. Mas quem disse que eu sou normal? Haha).

Cientificamente falando, o medo está ligado a alguma experiência que tivemos. Assim como o medo está ligado à uma desilusão amorosa, meu medo de manequins está ligado à um acontecimento desagradável em uma loja (que não vem ao caso).

O que quero dizer é que sentir medo é tão normal quanto o desejo de uma criança aprender a andar de bicicleta, mesmo sabendo que para isso, ela terá que cair algumas vezes. Mas levantará e tentará de novo, até que domine por completo o controle sobre a bicicleta.

Traduzindo, passaremos por situações em que teremos que enfrentar nossos medos, e então vamos perceber que para prosseguir, a única saída está no mesmo caminho que ele. Daí você finalmente terá a oportunidade de enfrentá-lo e seguir em frente.

E assim como o menino caiu da bicicleta e superou os obstáculos, você irá se desiludir de novo, mas depois irá superar o medo de amar e irá encontrar alguém perfeito para você. Assim, no futuro, você poderá dizer a essa pessoa que ela é a razão da sua felicidade plena, e que com ela aprendeu a não deixar se controlar pelo tão doce e malvado medo.

2 comentários:

Anônimo disse...

MEU escritor favorito! *o* Aii, eu morro com teus textos. Fala sério. Te amo demais, continua assim. <3

Fabio Martins disse...

Muito bom, sério. achei que sairia alguma coisa parecida se fosse meu texto. -q a sua forma de escrever é agradável o suficiente pra ter vontade de ler o texto até o fim. Mas você fala antes que pode não ter saído bom... acho que se você tivesse dado um pouco mais de atenção ele teria saído perfeito. Mas eu particulamente discordo da comparativa do amor não correpondido com a queda do menino ao...
tentar andar de bicicleta.
'-'